domingo, 23 de setembro de 2012

Fotos da apresentação

Não deixe de dar uma olhada nas fotos da apresentação, disponíveis, agora, em nossa página do Facebook! Basta clicar aqui para ter acesso! E, aqui, você pode votar na cena de que você mais gostou! Confira, aí embaixo, um pequeno aperitivo:

Poetas oficiais: Rafael Menezes à frente

Poetas feministas: Luiza Xavier (esquerda), Bianca Robatto (centro) e Juliana Leiro (direita)

Virgília (Kehrol Lima) e Maria de Iansã (Brenda Andrade)

Todos: "A carne mais barata do mercado é a carne negra"

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Poetas feministas

Luiza Xavier, Juliana Leiro e Bianca Robatto são três mulheres extremamente feministas. Sexo frágil? Que nada! Isso não passa de uma mentira! E elas estão aí para provar que a mulher tem o seu lugar no mundo. Um lugar de importância, mas que precisa ser afirmado o tempo todo. Reconhecemos que elas são fundamentais, mas ainda insistimos em colocá-las em lugar de submissão.

"Moço, cuidado com ela! Há de se ter cautela, com essa gente que menstrua..." (Elisa Lucinda)

Dia 20 de setembro, você não pode perder essas três beldades!

Vidinha do Beco e Vitor da Invenção Cardoso

Vidinha do Beco (Gabriela Sepúlveda) e Vitor da Invenção Cardoso (Cauã Pereira) são dois jovens negros que vivem em um confronto de conceitos, opiniões e perspectivas. Cada um tem uma visão oposta à do outro.

Para um, o racismo não existe, é uma coisa do passado! Portanto, vivemos em uma democracia racial! Todos têm os mesmos direitos e são tratados igualmente. É tudo lindo!

Para outro, existe racismo. Racismo este que é causador de diversos problemas surgidos no passado e que se arrastam até o presente.

E você? Concorda com qual deles?

Não perca esse embate ideológico, dia 20 de setembro!

Intervalo do 1ºD

Segunda-feira, dia 17 de sembro, tivemos o último Intervalo Identitário, do 1ºD com 2ºC. O tema foi Cadernos Negros e o Ilê Aiyê  se você tá afim de me ofender é só chamá-lo de moreno, pode crer. Logo abaixo, confira um vídeo com os melhores momentos da apresentação.




Gostou? Aqui, você confere um vídeo do Ilê Aiyê, intitulado "Que Bloco É Esse?" [1]:


Fontes:

[1] Em: <http://www.youtube.com/watch?v=at0dpAA6dmk>. Acesso em: 18 setembro 2012.

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Célia e Renato

Célia (Lara Almeida) é dona de casa. Casada com Renato (Henrique Almeida), enfrenta diversos problemas envolvendo a fidelidade de seu casamento. Seu marido sai em um dia, volta no outro, inventa mil desculpas esfarrapadas... Tudo isso achando que engana Célia. Mas ela, apesar de esquentada, é muito ingênua. Desconfia, mas nunca apura o que realmente acontece.

Afinal, ele trai ou não trai? É isso que todo o Pelourinho quer saber.

Dia 20 de setembro, não perca a história desse casal!

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Waldisney

Waldisney (Cauã Pereira) é um negro alienado. Aquele tipo de negro que discrimina sua própria raça e os símbolos identitários dela. Chame-o do que for, menos de negro.

Ser negro, para ele, é ser inferior, o que ele não admite ser. Até porque ele acha que, por apresentar uma condição de vida superior à dos outros moradores, é melhor que todos eles.

Dia 20, você não pode deixar de conhecê-lo. Não perca Becos&Guetos!

domingo, 16 de setembro de 2012

Virgília

Virgília (Kehrol Lima) é uma antiga moradora do Pelourinho. Ela é evangélica e conhecida por inventar fofocas envolvendo seus vizinhos. Adora criar confusão! Parece que não tem nada para fazer além disso.

Ao chegar na rua onde ela reside, Maria de Iansã logo é perseguida. Virgília implica com sua religião e não perde oportunidades de causar confusões que envolvam Maria.

Dia 20 de setembro, você não pode perder o embate entre Virgília e Maria de Iansã!

O Ilê Aiyê

Amanhã, será nosso último Intervalo Identitário, apresentado pelo 1º ano D com o 2º ano C. O tema será Cadernos Negros e o Ilê Aiyê  se você tá afim de me ofender é só chamá-lo de moreno, pode crer, portanto, queremos, nesta postagem, apresentar um pouco mais sobre esse grupo musical.

Quando falamos do bloco carnavalesco Ilê Aiyê, cujo significado é "mundo negro", tratamos de um bloco afro de afirmação negra do carnaval de Salvador. Surgiu durante a ditadura militar, em 1974, no bairro da Liberdade, capital baiana, e visa ao "objetivo artístico-estético de superar o racismo e os preconceitos" [2]. Durante os anos de chumbo, temia-se que tal manifestação artística fosse encarada como agitação política e ter seu conteúdo censurado. Felizmente, isso não ocorreu, provando a consciência política desenvolvida pelo grupo.




Atualmente, o Ilê tem mais de três mil associados, que trabalham para manter a tradição carnavalesca, que tem contribuído para resgatar a história do negro no Brasil. Patrimônio artístico-cultural da Bahia, sua sede desenvolve projetos de carnaval, cultura e educação, com o objetivo de preservar e prestigiar a cultura e autoestima afro-brasileiras.

Fontes:

[1] Em: <http://www.ileaiye.com.br/>. Acesso em: 12 setembro 2012.

[2] Em: <http://www.ileaiye.com.br/historia-do-bloco-ile-aiye.html>. Acesso em: 12 setembro 2012.

sábado, 15 de setembro de 2012

Maria de Iansã (mulher barbada)

Iniciaremos, aqui, a série Personagens, em que postaremos sinopses das histórias das personagens da nossa dramatização para despertar sua curiosidade. Fique ligado(a)! Tem novidade todo dia! Hoje, começaremos com Maria de Iansã (mulher barbada), a personagem central da nossa história.

Maria de Iansã (mulher barbada)

A mulher barbada (Brenda Andrade) foi expulsa do circo onde trabalhava, devido à sua aproximação com a domadora, fato que intrigava o dono do circo.

Sozinha, triste e perdida, ela vaga pela cidade à procura de um rumo. Até que ela conhece o candomblé, religião que dará a ela discernimento e força para recomeçar sua vida.

Agora, ela é Maria de Iansã, uma nova mulher. Uma mulher forte, firme, verdadeira e que não leva desaforo para casa.

Você não pode perder, dia 20 de setembro, a história dessa baiana retada!

Sobre os códigos QR

Você já reparou nos quadradinhos "estranhos" no canto de nossos cartazes? Já parou para pensar o que são, para que servem? Esta postagem veio justamente esclarecer isso. Mas, você, que já sabe do que se trata, aproveite também e conheça um pouco mais sobre os códigos QR.

Exemplo de código QR. Já viu onde ele vai dar?

Os códigos QR (do inglês Quick Response ou resposta rápida) são códigos 2D, que podem ser lidos pela maioria dos celulares modernos com câmera (confira, mais abaixo, uma lista com aplicativos para seu telefone). A codificação pode armazenar, por exemplo, um link, um número de telefone, um endereço de email ou um SMS, por exemplo.

Foram criados, originalmente, em 1994, pela empresa japonesa Denso-Wave, tendo sido empregados na indústria automobilística. Desde 2003, os códigos QR vêm sendo utilizados para adicionar dados a telefones móveis, e, atualmente, estão em embalagens, revistas, campanhas publicitárias.  No Brasil, apareceram pela primeira vez em 2007, em anúncios publicitários. Sua principal utilidade diz respeito à maior agilidade que se tem ao utilizá-lo, por exemplo, para acessar um site pelo celular.

Com esse tipo de codificação, é possível armazenar até 7089 algarismos, 4296 letras ou 1817 ideogramas japoneses.


Para ler os códigos QR, como o do nosso cartaz, você precisa de um celular que tenha uma câmera e um aplicativo capaz de fazer isso. Basta abrir o aplicativo e aproximar a câmera da imagem, que logo aparecerá a informação codificada na tela. Então, você poderá ter acesso ao link "escondido", lembrando que, para isso, é preciso ter conexão com a internet. Abaixo, sugerimos alguns aplicativos, suportados por grande parte dos modelos mais recentes de telefones móveis. Variedade é o que não falta:

  •  Bee Tagg tem uma ampla gama de compatibilidade. Entre outras plataformas, é suportado por Android, iPhone, BlackBerry, Symbian (Nokia), Windows Mobile e Windows Phone. Para conferir a lista completa, clique aqui.
  • Outro que tem ótima compatibilidade é o NeoReader, também disponível para as principais plataformas. Veja os modelos compatíveis aqui.
  • Na AppStore, há o QR Reader for iPhone, também. Veja clicando aqui.
  • Para quem usa o Android, outra opção é o QR Reader for Android, disponível aqui, no Google Play.
  • Para usuários de BlackBerry, da mesma empresa, pode-se baixar o QR Reader for BlackBerry, na BlackBerry App World. Link aqui.
  • Clicando aqui, você que tem Nokia pode achar outra opção: o QR Scanner Free, na Ovi Store.
  • Para Windows Phone, há, por exemplo, o QR Code Reader, disponível aqui.
Ainda assim, dificuldades para encontrar um aplicativo compatível com seu aparelho? Deixe um comentário que faremos o possível para ajudar!

Aproveitem!

Fontes:

[1] Em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%B3digo_QR>. Acesso em: 13 setembro 2012.

[2] Em: <http://en.wikipedia.org/wiki/QR_code>. Acesso em: 13 setembro 2012.


[4] Em: < http://www.beetagg.com/en/ >. Acesso em: 13 setembro 2012.

[5] Em: <http://www.neoreader.com/>. Acesso em: 13 setembro 2012.




[9] Em: <http://store.ovi.com/content/254341?clickSource=search&pos=4>. Acesso em: 13 setembro 2012.

Intervalo do 1ºC

Na segunda-feira, 10 de setembro, assistimos à apresentação do Intervalo Identitário do 1ºC com o 2ºB. Confiram, abaixo, um vídeo com trechos da dança. Na página do Facebook (clique aqui), estão as fotos do evento. O tema foi Cadernos Negros, o samba de roda e o funk  nessa mistura, uma identidade negra.


domingo, 9 de setembro de 2012

O samba de roda e o funk

Amanhã, o 1ºC, junto com o 2ºB apresentará seu Intervalo Identitário, com o tema Cadernos Negros, o samba de roda e o funk  nessa mistura, uma identidade negra, tratando de duas ramificações da cultura brasileira, que trataremos aqui: o samba de roda e o funk.

Samba de roda

Acompanhado por atabaques, ganzá, reco-reco, viola e violão, o solista entoa cantigas, seguido em coro pelo grupo a dançar. Ligado ao culto de orixás e caboclos, à capoeira e às comidas à base de dendê, o samba de roda teve início por volta de 1860, como forma de preservação da cultura dos negros africanos escravizados no Brasil. A influência portuguesa, além da língua falada e cantada, fica por conta da introdução da viola e do pandeiro.




E como funciona ?

Esse misto de música, dança, poesia e festa se revela de duas formas características: o samba chula e o samba corrido. A chula, uma forma de poesia, é declamada pelo solista, enquanto o grupo escuta atento, só se rendendo aos encantos da dança após o término do pronunciamento, quando um participante por vez adentra o meio da roda ao som da batucada regida por palmas. Já no corrido, o samba toma conta da roda ao mesmo tempo em que dois solistas e o coral se alternam no canto.

E o funk?

O funk é um estilo bem característico da música negra estadunidense, desenvolvido por artistas como James Brown e por seus músicos, especialmente Maceo Parker e Melvin Parker. O funk pode ser melhor reconhecido por seu ritmo sincopado, pelos vocais de alguns de seus cantores e grupos (como Cameo, ou os Bar-Kays). E ainda pela forte e rítmica seção de metais, pela percussão marcante e ritmo dançante, e a forte influência do jazz (como exemplos, as músicas de Herbie Hancock, George Duke, Eddie Harris e outros). No Brasil, é conhecido o funk carioca, que surgiu a partir da década de 1980, influenciado por um ritmo da Flórida, o Miami Bass. Inicialmente, aquele falava de drogas, armas e vida nas favelas, mas, mais tarde, suas letras adquiriram um caráter erótico, com letras de conotação sexual e duplo sentido. Esse ritmo tornou-se popular em outras partes do Brasil e até no exterior.

Pode se estabelecer uma relação funk e samba?

Sim! Inclusive existe a junção: o samba-funk é um subgênero musical resultante da fusão do samba brasileiro ao funk norte-americano e criado no final da década de 1960 pelo pianista Dom Salvador e o seu Grupo Abolição (que se mais tarde tornaria a Banda Black Rio). Artista como Tim Maia e Jorge Ben Jor também incursionaram pelo gênero.

Esperamos sua presença amanhã!

Fontes:

Samba de Roda. Em: <http://www.bahia.com.br/viverbahia/cultura/samba-de-roda>. Acesso em 09 setembro 2012.

Funk. Em: <http://www.brasilescola.com/artes/funk.htm>. Acesso em 09 setembro 2012.

Samba-funk. Em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Samba-funk>. Acesso em 09 setembro 2012.

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Intervalos dos 1ºA e 1ºB

Curtimos, segunda-feira, o Intervalo do 1ºA com o 2ºA, mas, devido a problemas técnicos, tivemos reapresentação na quinta-feira, logo após a performance do 1ºB com o 2ºD.

Aí embaixo, você pode conferir trechos das danças das apresentações. Na nossa página no Facebook (https://www.facebook.com/becoseguetos) você pode, ainda, ver as fotos do evento.


Apresentações do 1ºA com 2ºA (segunda e quinta)

Apresentação do 1ºB com 2ºD (quinta)

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

O samba-reggae baiano e o Olodum

Amanhã, o 1ºB, em parceria com o 2ºD, apresentará seu Intervalo Identitário, cujo tema será Cadernos Negros e o samba-reggae baiano  enfatizando o Olodum. Nesta postagem, vamos mostrar um pouco mais do samba-reggae baiano e do Olodum, que estão intimamente ligados e farão parte da apresentação de amanhã.

O samba-reggae, também chamado swingueira, é um gênero musical nascido na Bahia, e importante ritmo do Axé Music [1]. Nasceu da difusão do samba duro (variante do samba de roda) com reggae e funk [2]. É uma das influências que deu origem ao pagode baiano [2], que foi tema do Intervalo do 1ºA.

Em 1979, era grande a opressão e o preconceito contra o negro em Salvador. Nesse contexto, alguns amigos criam, no Pelourinho, uma fundação com o objetivo de preservar as raízes africanas adaptadas à atualidade, conscientizando o negro de seus direitos e deveres. Nasce, assim, o Olodum, que, nessa época, oferecia vários serviços e aulas para a comunidade negra soteropolitana. E, hoje, continua a oferecer: são ações de combate à discriminação social, estímulo à auto-estima e ao orgulho dos afro-brasileiros, defesa e luta dos direitos civis e humanos das pessoas marginalizadas [2].

Na década de 1980, Neguinho do Samba, um dos professores de percussão do grupo, acabou por criar um novo ritmo: o samba-reggae.
"O Samba-Reggae, inicialmente tocado nas ruas somente por instrumentos de percussão, evoluiu rapidamente e caiu na graça de bandas locais que já tocavam outros estilos. Nesse momento ocorreu uma importante fusão, a percussão afro se aliava aos instrumentos eletrônicos e formava uma mistura rítmica que levaria a música local a ser reconhecida em todo o país." [1]
Aí embaixo, curta um vídeo do Olodum [4]:

Fontes:
[2] Em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Samba-reggae>. Acesso em: 05 setembro 2012.

[3] Em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Olodum>. Acesso em: 05 setembro 2012.

domingo, 2 de setembro de 2012

O pagode baiano

O pagode baiano integra o tema do Intervalo Identitário da turma A  Cadernos Negros e a autoafirmação no pagode baiano , cuja apresentação acontecerá no intervalo de amanhã. Aqui vai um texto que trata um pouco desse ritmo:
"O pagode baiano é a versão do funk carioca, nos refrões simples e apimentados e no público-alvo. Popular nas áreas periféricas de Salvador, costuma ser rejeitado pela população dos bairros mais nobres, mas extrapola os limites da cidade - ou do Estado - de tempos em tempos. Os mais conhecidos representantes do ritmo, fora da Bahia, foram os grupos É o Tchan (de Segura o Tchan, Dança da Cordinha, Ralando o Tchan e Dança do Põe-Põe, entre outros) e a Cia. do Pagode (de Na Boquinha da Garrafa), que estouraram no Brasil no fim dos anos 1990. Desde aquela época, o estilo voltou a ser música de gueto, com raras exceções."
(Em: <http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,pagode-baiano-faz-sucesso-e-sai-do-gueto,507466,0.htm>. Acesso em: 2 setembro 2012.)
A turma A vai tratar de como o negro se afirma na sociedade através do pagode baiano, fazendo uma interlocução com Cadernos Negros. Vamos esperar e assistir à apresentação amanhã!

Um pouco sobre Cadernos Negros

Cadernos Negros é uma série de obras literárias, que é constituída por coletâneas de poemas e contos de autoafirmação negra, escritos por autores afrodescendentes.
"No campo estético ou enquanto forma de resistência cultural, os Cadernos têm tido importância inegável e, proporcionando oportunidade para o exercício de criação literária diferenciada, possibilita que os descendentes de africanos passem de objeto a sujeito da escrita, enriquecendo ainda a discussão a respeito da questão racial."
(Em: <http://www.quilombhoje.com.br/cadernosnegros/historicocadernosnegros.htm>. Acesso em: 2 setembro 2012.)
Fez parte da nossa leitura, servindo como inspiração para o projeto, o livro Cadernos Negros  Os melhores poemas, que é, inclusive, um dos livros indicados para leitura no vestibular da UFBA (Universidade Federal da Bahia).

Capa de Cadernos Negros  –   Os melhores poemas, que fez parte da nossa leitura

Ficou curioso? Para saber mais sobre a série, visite: http://www.quilombhoje.com.br/cadernosnegros/historicocadernosnegros.htm.

Intervalos identitários

O projeto Becos&Guetos inclui, ainda, o intervalo identitário. Trata-se de apresentações realizadas durante os intervalos por cada turma, que terá um tema específico dentro do tema geral, que é a identidade negra na atual sociedade. Com isso, temos o intuito de levar o espectador a uma reflexão sobre o tema.

Os temas de cada turma foram selecionados pelos professores orientadores do trabalho e  são os seguintes:

Turma A - Cadernos Negros e autoafirmação no pagode baiano;
Turma B - Cadernos Negros e o samba-reggae baiano  enfatizando o Olodum;
Turma C - Cadernos Negros, o samba de roda e o funk  nessa mistura, uma identidade negra;
Turma D - Cadernos Negros e o Ilê Aiyê  se você tá afim de me ofender é só chamá-lo de moreno, pode crer.

A cada semana, falaremos um pouco mais sobre cada tema. Em breve, o primeiro: Cadernos Negros e autoafirmação no pagode baiano.


Uma espiadinha na confecção do cenário.